Com seus adversários entre os terranos e os protoss rechaçados ou conquistados na conclusão da Guerra das Castas, a Rainha das Lâminas começou a fazer experimentos para evoluir o Enxame. Assim como a transformação que lhe infligiram as experiências da Supermente, as tentativas iniciais da Rainha das Lâminas de criar novas sequências refletem o "renascimento" de Sarah Kerrigan.
A criatura agora conhecida como Izsha foi uma das criações mais singulares da Rainha das Lâminas, unindo características como memória episódica à consciência coletiva do enxame. No entanto, como as funções "dela" eram mais adequadas à organização da colmeia que à guerra, Izsha permaneceu praticamente desconhecida dos inimigos dos zergs.
Entre os zergs, Izsha ocupa um papel semelhante ao da adjutora militar terrana — ajudando na navegação, na análise logística e na manutenção de registro. Izsha foi fisicamente enxertada ao nervo central do Leviatã da rainha das Lâminas, onde ela filtra o fluxo incessante de dados sensoriais que inundam o Enxame a cada momento.As sugestões e orientações que Izsha oferece vêm de uma época anterior, quando a Rainha das Lâminas suspeitou de um grande e terrível perigo para o Enxame e procurou preservar as próprias memórias para o futuro dos zergs. Izsha é o registro vivo das experiências da Rainha das Lâminas, destruidora de mundos — qual o uso que Sarah Kerrigan fará dela?
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