Com a queda do príncipe Kael'Thas, Lor'themar Theron tornou-se o defensor de sua raça perdida e a vanguarda do renascimento dela.
Sob o comando de Sylvana Correventos, o patrulheiro Lor'themar Theron lutou bravamente ao lado dos elfos superiores em incontáveis conflitos. Liderou grupos de batalha durante a invasão da velha Horda a Azeroth, em disputas territoriais com os trolls Amani e contra a devastação desencadeada pelo Flagelo morto-vivo. Quando Sylvana caiu em combate e os elfos superiores foram dizimados pelos lacaios de Arthas, Lor'themar ajudou os sobreviventes a se reagruparem e reconquistarem parte da glória de outrora. Determinado a prosseguir, o grupo assumiu a alcunha de elfos sangrentos em homenagem aos irmãos caídos. Lor'themar assumiu um papel administrativo como lorde-regente junto ao líder de seu povo, o príncipe Kael'thas Andassol, mas logo os elfos, ainda abatidos, descobriram que o príncipe estava em débito com entidades demoníacas. Depois de contribuir para a deposição de Kael'thas, Lor'themar assumiu a liderança dos elfos sangrentos, muitos dos quais estavam descrentes da liderança de um príncipe.
Quando o continente de Pandária foi descoberto por forças da Horda, Lor'themar e os elfos sangrentos foram convidados para tomar parte na conquista da nova terra, mas os métodos sinistros do Chefe Guerreiro levaram Lor'themar a reconsiderar sua posição. O lorde-regente deu início a negociações com o rei Varian Wrynn na esperança de se realinhar à Aliança, porém Garrosh, disposto a sabotar seus esforços diplomáticos, lançou um ataque contra Darnassus para que a culpa recaísse sobre os elfos sangrentos. Atento à possibilidade de uma guerra dentro da facção, Lor'themar espera o momento certo para se insurgir contra Garrosh e restaurar a glória de seu povo.
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