quinta-feira, 14 de abril de 2016

Resenha – World of Warcraft: Marés da Guerra


Jaina apontou para seu manto, que fora agitado pela ventania enviada pelo xamã para desembarcá-la, e continuou:

- Como xamã, você controla os ventos. Pois agora, sopram ventos de guerra, e, se não detivermos Garrosh de imediato, muitos inocentes pagarão o preço de nossa hesitação.

GOLDEN, Chistie. World of Warcraft: Marés da Guerra.



Sim amigos, o pequeno trecho descrito acima, define muito bem o clima deste primeiro romance de World of Warcraft, que chega nas prateleiras de nossas livrarias tupiniquins. Marés da Guerra, publicado por aqui no final do ano passado, é mais uma das obras literárias ambientadas em universos de games, seguindo o enorme sucesso dos livros da franquia Assassin´s Creed, que abriram passagem de forma magistral para outros lançamentos no mesmo estilo. A Galera Record, editora destes, e de outros livros na mesma pegada, descobriram que o filão deste mercado é bastante lucrativo e que só tende à crescer. Assim, trouxe rapidamente outros títulos importados diretamente dos consoles para as páginas como: Diablo III, Battlefield e Starcraft II por exemplo. Além de ter encaminhado continuações para suas franquias, como A Ruptura, próximo título da linha WoW que já está em pré-venda no Brasil.


A trama deste livro se inicia pouco tempo após o Cataclismo, evento que destruiu, e transfigurou grande parte de Azeroth. Horda e Aliança, eternas facções inimigas, vivem um período de relativa paz, sendo uma das principais agentes desta situação a protagonista da obra, Jaina Proudmoore, a maga humana. No entanto, após o misterioso roubo de um poderoso item mágico da revoada dos dragões azuis (Iris Focalizadora) e a ascensão de Garrosh Grito Infernal como líder supremo da Horda, esta paz parece cada vez mais próxima do fim.




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